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Notícias das Associadas

25/05/2023

Primeiro projeto solar da Repsol e da Ibereólica Renovables no Chile já começou a produzir eletricidade

Já arrancou a primeira fase de 76,8 MW da fábrica fotovoltaica Elena, que contará com uma potência total instalada de até 596 MW.
Trata-se do terceiro projeto conjunto, em operação, da Repsol Ibereólica Renovables Chile, ao qual se somam os eólicos Cabo Leones III, de 192,5 MW, e Atacama, de 165,3 MW.

A Repsol Ibereólica Renovables Chile, sociedade detida em 50% pela Repsol e pelo Grupo Ibereólica Renovables, começou a introduzir eletricidade na rede, desde o seu primeiro projeto solar conjunto no país andino, com o arranque da primeira fase da fábrica fotovoltaica Elena, que contará com potência total instalada de até 596 MW.

A primeira fase de instalação, localizada no município chileno de María Elena, região de Antofagasta (norte do país), conta com 76,8 MW de potência instalada, a partir dos 142.275 módulos fotovoltaicos bifaciais.

Assim que a fábrica fotovoltaica Elena entre totalmente em operação, será capaz de gerar energia renovável suficiente para abastecer mais de 554.000 lares no Chile, e evitará a emissão de aproximadamente 1.19 milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera.

João Paulo Costeira, Diretor-geral de Geração Baixa em Carbono da Repsol, destacou: “A nossa união ao Grupo Ibereólica Renovables, um parceiro altamente experiente e com capacidades consolidadas em energias renováveis, permite-nos cumprir as metas de crescimento e diversificação no Chile, um país que oferece um grande potencial para o desenvolvimento de ativos e que contribuirá para alcançar o nosso objetivo de 6.000 MW em operação em 2025”.

Gregorio Álvarez, fundador e presidente de Grupo Ibereólica Renovables, indicou: “É um enorme prazer poder assinalar o início da produção de eletricidade da fábrica fotovoltaica Elena, fruto da colaboração com a Repsol, um parceiro que demonstrou, mais uma vez, o seu compromisso com a descarbonização do país e com as bases sólidas que conseguimos estabelecer sobre o desenvolvimento conjunto de um futuro mais sustentável para o Chile.”

A joint-venture entre a Repsol e o Grupo Ibereólica Renovables alcançou outro marco, no início deste ano, com o início da produção de eletricidade no parque eólico de Atacama, de 165,3 MW, o segundo projeto eólico desenvolvido e colocado em operação pelas duas empresas, além de Cabo Leones III, de 192,5 MW, cuja operação comercial teve início em dezembro de 2020.

A carteira conjunta de projetos da Repsol Ibereólica Renovables Chile no país, conta com um  portefólio de ativos em operação, construção ou desenvolvimento avançado de aproximadamente 1.800 MW, que se prevê que entre em operação antes de 2026, com a possibilidade de superar os 2.600 MW em 2030.

A Repsol mantém o seu roteiro para alcançar os seus objetivos de descarbonização e converter-se numa companhia de zero emissões líquidas até 2050, com uma carteira atual de projetos de geração renovável que ascende a mais de 1.800 MW. Além da sua atividade no Chile, que com esta primeira fase de Elena soma à operação 217 MW, a empresa conta com 1.600 MW de capacidade instalada em renováveis em Espanha, 62,5 MW nos Estados Unidos e 3 MW do parque eólico flutuante WindFloat Atlantic (Portugal). Ainda, a Repsol vai desenvolver em Itália projetos renováveis que somam um total de 1.768 MW e deverá iniciar em breve a construção das primeiras fábricas fotovoltaicas nesse país.

Em dezembro de 2022, a empresa assinou a aquisição da Asterion Energies, incorporando assim uma carteira de ativos renováveis de 7.700 MW. A Repsol tem o objetivo de alcançar uma capacidade instalada de geração renovável de 6.000 MW em 2025 e 20.000 MW em 2030.

O Grupo Ibereólica Renovables continua com o objetivo de se de posicionar como uma das maiores plataformas de projetos renováveis a nível mundial, depois de ter ultrapassado recentemente os seus primeiros 1.000 MW em fase de exploração. A empresa, que espera conseguir alcançar os 6.000 MW em exploração em 2028, explora atualmente 1.062 MW, tem 637 MW em construção, e desenvolve uma carteira de mais de 11.000 MW eólicos, hidráulicos e solares fotovoltaicos em diferentes fases de progresso, em Espanha, Chile, Peru e Brasil, dos quais mais de 70% com tecnologia eólica.